1º filme: Vista minha Pele
Um filme de superação, pois Maria conseguiu pessoas para votar nela, mesmo sem ganhar a eleição. No final, ela aprendeu a ser muito feliz e a gostar da cor que ela é em relação as outras pessoas de sua escola.
2º filme: Pode me Chamar de Nadí
Um filme de exemplo, pois Nadí sempre se escondia seu cabelo, seu corpo, sempre era apanhada, mas no final conheceu uma mulher que lhe ensinou a gostar de si própria do jeitinho que bem é, sem esconder cabelo, corpo, nada. E aprendeu a ser feliz, muito feliz.
3º filme: Poder de Um Jovem
Um filme de aprendizagem, pois P.K. lutou muito em sua vida, sem pai e sem mãe, viveu com o avô, mas conheceu Doc e Geel Piet, apanhou muito por causa de sua origem, fez muitas coisas que nem era para ele mesmo, mas para pessoas que gostava e amava de verdade. Se apaixonou por boxe, por Maria, uma garota que era filha de um líder racista, brigou, fez com que a polícia matasse muitos negros, destruiu cidades, mas a polícia não parava de persegui-lo, matou Maria. No final, todos ficaram contra ele.
MAGIA DAS LETRAS
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Produção de Texto - "Crianças do mundo atual"
Eu acho que quem controla a brincadeira é a criança, pois o brinquedo realiza na maioria das vezes, apenas uma tarefa, e a criança com o tempo, cansa do brinquedo. Já a criança, cria a brincadeira, ela faz as regras do jogo na hora, com a ajuda dos amigos, dos pais e de outras pessoas que estão com elas na hora da invenção.
- Mamãe, você já viu aquela propaganda do sabão em pó Omo? Limpa toda a sujeira em apenas uma lavagem. Teste!
A mãe usou, retirou toda a sujeira e as blusas ficaram branquinhas. Use você também!
Resumo do filme: "Poder de Um Jovem"
Diretor:
John G. Avildsen
Atores e Atrizes:
John Gielgud (Personagem: St. John)
Armin Mueller-Stahl (Personagem: Doc)
Morgan Freeman (Personagem: Geel Piet)
Stephen Dorff (Personagem: P.K.)
Daniel Craig (Personagem: Sergent Botha)
Marius Weyers (Personagem: Prof. Daniel Marais)
Produtor:
Arnon Milchan
Equipe Técnica:
Compositor: Hans Zimmer
Diretor de fotografia: Dean Semler
Montador: John G. Avildsen
Livro "Quem Roubou o Meu Futuro"
Valéria está num dilema. Sua turma do colégio resolveu encenar uma peça teatral para a moçada da idade deles, e ela acabou revelando que está escrevendo um diário íntimo. Ramiro diretor do espetáculo, acha que seria muito interessante uma peça que falasse da vida deles, tal e qual. E agora? Será que Valéria abre seu diário e deixa que todos saibam o que ela pensa?
Sua amiga Lila não iria gostar nada nada de saber certas coisas... Mas essa história ainda vai passar por muitas reviravoltas, para no final a turma acabar encenando uma peça muito legal que fala deles mesmos e também de todos o jovens do Brasil
Sua amiga Lila não iria gostar nada nada de saber certas coisas... Mas essa história ainda vai passar por muitas reviravoltas, para no final a turma acabar encenando uma peça muito legal que fala deles mesmos e também de todos o jovens do Brasil
Livro "Pequenas Histórias da Guerra e da Paz'
Há mais ou menos uns cinqüenta conflitos acontecendo no mundo hoje - guerras entre países ou guerras civis. A violência organizada existe em todas as sociedades. E a paz? Na verdade, a paz é vivida todos os dias, com seus conflitos miúdos, preocupações e monótona reafirmação. Não é uma história tão excitante quanto a da guerra, com bombas e mortes. Mas, e se a paz for mesmo algo diferente?
Resumo do livro Sempre Haverá um Amanhã
Daniel e Samanta, um casal cujas diferenças de temperamento e comportamento são grandes, têm dois filhos e tentam uma terceira gravidez. Nasce Mahara, uma menina com retardo mental. Daniel, o narrador-personagem, conta todos os seus medos e conflitos, a partir daí. Trata também do seu imenso amor pela filha e as lutas que ele, a mulher e os filhos enfrentam devido aos preconceitos das pessoas,e até mesmo das escolas. Mahara torna-se uma garota encantadora, mas seu futuro é a grande preocupação de Daniel e Samanta. Por fim, encontrar outros pais com problemas semelhantes é uma forma de ter mais força, bem como constituir ações sociais através das quais seus filhos sejam tratados como cidadãos.
Sempre haverá um amanhã é uma pungente história de um pai e seu amor por uma filha com retardo mental. Todo o enredo é construído na direção de vários contra-pontos: os pais da garota e suas diferenças; Mahara e as outras crianças “normais”; Mahara e os irmãos “saudáveis”. Nessa tessitura cabem tanto a ficção quanto a realidade, por isto, ao mesmo tempo que o leitor se sensibiliza com a trajetória de Mahara, é informado sobre as lutas que alguns setores da sociedade vêm fazendo para garantir os direitos civis dessas pessoas diferentes mas não desiguais.
Sempre haverá um amanhã é uma pungente história de um pai e seu amor por uma filha com retardo mental. Todo o enredo é construído na direção de vários contra-pontos: os pais da garota e suas diferenças; Mahara e as outras crianças “normais”; Mahara e os irmãos “saudáveis”. Nessa tessitura cabem tanto a ficção quanto a realidade, por isto, ao mesmo tempo que o leitor se sensibiliza com a trajetória de Mahara, é informado sobre as lutas que alguns setores da sociedade vêm fazendo para garantir os direitos civis dessas pessoas diferentes mas não desiguais.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Biografia de Sylvia Orthof
Sylvia Orthof nasceu no Rio de Janeiro, em 3 de setembro de 1932, de pais austríacos. Começou a atuar no teatro aos quinze anos, na Escola de Arte Dramática do Teatro do Estudante. Morou dois anos em Paris, onde fez um curso de mímica com Marcel Marceau. Tempos depois, mudou-se para São Paulo e começou a atuar no Teatro Brasileiro de Comédia e na TV Record que, na época, apresentava telepeças ao vivo.
Novamente de mudança, dessa vez para uma pequena aldeia de pescadores chamada Nova Viçosa, no sul da Bahia, passa a desenvolver com crianças um teatro de bonecos confeccionados com os meios de que dispunha: sabugo de milho, palha, entre outros. Esse contato com as crianças proporciona a Sylvia a descoberta do teatro infantil.
De Nova Viçosa muda-se para Brasília, onde leciona teatro na universidade e monta um teatro universitário. Volta, então, definitivamente ao Rio de Janeiro e continua sua carreira de diretora e escritora. Começa a criar histórias para a revista Recreio e não pára mais. Publica muitos livros e ganha vários prêmios. Sylvia faleceu em 1997, em Petrópolis (RJ), onde morava nos últimos anos de vida.
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