sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Biografia de Sylvia Orthof

                          
   Sylvia Orthof nasceu no Rio de Janeiro, em 3 de setembro de 1932, de pais austríacos. Começou a atuar no teatro aos quinze anos, na Escola de Arte Dramática do Teatro do Estudante. Morou dois anos em Paris, onde fez um curso de mímica com Marcel Marceau. Tempos depois, mudou-se para São Paulo e começou a atuar no Teatro Brasileiro de Comédia e na TV Record que, na época, apresentava telepeças ao vivo.

   Novamente de mudança, dessa vez para uma pequena aldeia de pescadores chamada Nova Viçosa, no sul da Bahia, passa a desenvolver com crianças um teatro de bonecos confeccionados com os meios de que dispunha: sabugo de milho, palha, entre outros. Esse contato com as crianças proporciona a Sylvia a descoberta do teatro infantil.

   De Nova Viçosa muda-se para Brasília, onde leciona teatro na universidade e monta um teatro universitário. Volta, então, definitivamente ao Rio de Janeiro e continua sua carreira de diretora e escritora. Começa a criar histórias para a revista Recreio e não pára mais. Publica muitos livros e ganha vários prêmios. Sylvia faleceu em 1997, em Petrópolis (RJ), onde morava nos últimos anos de vida.


Resumo do filme: Pode me chamar de Nadí


     
        Conta a história de Nadí, uma menina negra, pobre que não se aceita. Ela tenta esconder o cabelo, o corpo, tenta se enturmar com meninos na rua, mas nunca consegue. Todos batem nela, então ela vai para a rua e foi para o ponto de ônibus. A mulher que estava lá, nem ligou para Nadí, o ônibus dela chegou e foi embora. Mas, chegou uma mulher que sentou do lado de Nadí e começou a se maquiar. Perguntou se Nadí queria passar, e aceitou. Começaram a conversar, se conhecem. O nome da mulher é Lara. Lara vai comprar um boné rosa para Nadí que adora. Chega o ônibus de Lara, e Nadí pergunta:
       - Você pode voltar aqui amanhã?
       Lara não responde. Então, Nadí aprendeu a se gostar do jeitinho que ela bem é por dentro e por fora.

ELENCO
Nadiézia F. Apolinário
Laila Pires                                                                               
Rodger Rogério
Matheus Lima



EQUIPE TÉCNICA:
Direção e Roteiro: Déo Cardoso
Produção Executiva: Tamylka Viana
Direção de Produção: Liana Barros
Som direto: Yures Viana
Mixagem: Érico Paiva “Sapão”.
Diretor de Fotografia: Alex Meira
Diretora de Arte: Emilena Cardoso e Fabrícia Gois
Maquinário e Eletrica: Geraldo Chocolate, Assis Cará, “Nobala” e “Little Rock”.

Resumo do filme: Vista minha pele.

        Conta a história de uma garota - Maria - que sofre bulling, racismo, a descriminação porque é branca e a escola dela é toda de negros. Maria, tem uma melhor amiga, Júlia, que também é negra. Na escola dela, está tendo uma eleição para escolher a Miss Festa Junina daquele ano. Tem uma menina na sua escola, a Sueli, que é negra e todos os meninos babam por ela. Mas só que depois de um tempo, várias pessoas começaram a apoiá-la. Maria começa a ser muito feliz com essa sua ajuda. Mas Sueli irritada por causa da concorrência, rasga, amassa todos os cartazes da Maria. No dia da eleição, Maria ganhou vários votos, mas Sueli ganhou como sempre ganha.
         Mesmo perdendo, Maria finalmente a ser feliz, pois realizou seu sonho de ter vários votos e ganhou vários outros amigos.

Gênero: Ficcional Educativo
Duração: 24 min
País: Brasil
Lançamento: 2003

FICHA TÉCNICA
Direção: Joel Zito Araújo
Argumento: Maria Aparecida Bento
Coordenação geral: Hédio Silva Jr.
Roteiro: Joel Zito Araújo & Dandara
Patrocínio: CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades.

ELENCO
Bruna Bonéo
Thuanny Costa
Samira Carvalho
Abayomi Oliveira
Annete Moreira
Marcio Julião
Ana Paulo Mendonça
Gabriel Mota
Maria Ceiça
Bukassa Kabengele
Ailton Graça

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Livro "O Menino do Dedo Verde"


      "O Menino do Dedo Verde", de Maurice Druon, tornou-se um clássico da literatura para crianças e jovens em todo o mundo, e permanece atual há três décadas. Esta fábula trata de questões relacionadas com os conceitos de convívio social, ética e cidadania, e foi pioneira ao abordar o tema ecologia.
      Um pouco da história do livro:
      Era uma vez Tistu...Um menino diferente de todo mundo. Com uma vidinha inteiramente sua, o pequeno de olhos azuis e cabelos loiros deixava impressões digitais que suscitavam o reverdecimento e a alegria. As proezas de seu dedo verde eram originais e um segredo entre ele e o velho jardineiro, Bigode, para quem seu polegar era invisível e seu talento, oculto, um dom do céu. Até o final surpreendente e singelo.