"A gente podia ficar tempo, era bom, junto com o gato Sossõe. Ele só fugiu quando escutou de vir chegando na tulha àquele menino dentuco, o Majéla, filho de seu Deográcias, mas todos o chamavam de o Patori.
O Patori gritando já vinha:
"-Vem, Miguilim, ajudar a tacar pedra: os meninos acharam um sapo enorme!"
Miguilim não queria ir, não gostava de sapos. Não era como a Chica, que puxava a rã verde por uma perna, amarrava num fio de embira, prendia-a no pau da cerca. Por paz, não estava querendo também bricar junto com o Patori, esse menino maldoso, diabrava.
"-Ele tem olho ruim", - a Rosa dizia - "quando a gente está comendo, e ele espia, a gente pega dor-de-cabeca".
Vou tentar decorar muito bem!!!!
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